quarta-feira, 28 de setembro de 2011

caminhos

estou certo ou penso ao menso que é um caminho possivel,
o de pensar que um entrave para o suregimento de processo e atividades pedagogicas e artisticas esbarra na falta de uma politica publica para o fomento de  criação de espaços multi funcionais.

não quero discutir o porque que isso não ocorre , mas o que temos até agora de concreto e atuante nesse caminho aqui em florianopolis?  vou investigar...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

interesse, mas nem tanto.

seria estranho pensar que tudo será sempre igual?
seria estanho pensar que não precisamos de ideologias?
seria estranho pensar que não é importante conhecer a minha história?
seria estranho pensar que não é importante conhecer a verdadeira história?
e que não é importante a familia, a educação?

não, nada disso me parece estranho... é inclusive normal não pensar, pensando que tudo é normal, e que todas as perguntas incomodam e devem ser deletadas das nossas programações diárias, das nossas tão famigeradas desinformações, que graças a Deus nos dão a segurança de não sabermos quem somos e por que aqui estamos.

não, nada disso é fora do comum... deste sempre os homens e mulheres que viveram e lutaram para acrescentar algo a mais a sua e a vida dos outros foram castigados, pois não é assim que deve ser!

o curioso é que hoje em dia,nas escolas publicas da vida em que eu já trabalhei eu não vejo em geral jovens que compartilham sonhos
ideias,atitudes criativas, visões de mundo alternativas, eu não vejo professores que nos mostram algum caminho diferente da tão atrasada e anacronica ideia politica/economica de que vocé é o que tem e possui, não importa como, caso contrario você não existe.

No outro dia fiquei surpreso, uma aluna pesquisou por conta propria um assunto relacionado as nossas aulas, trouxe material para a sala, e me convidou para que a turma também soubesse da existencia e da importancia de sua pesquisa. Foi o que fiz,o triste é que além de mim,ninguém mais se interessou...como se fosse normal um aluno fazer isso,mas isso deveria ser estranho a todos aqueles que acham normalnão querer saber de nada.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

P.F com bife


1.      Es necesario desarrollar una pedagogía de la pregunta. Siempre estamos escuchando una pedagogía de la respuesta. Los profesores contestan a preguntas que los alumnos no han hecho
2.      Mi visión de la alfabetización va más allá del ba, be, bi, bo, bu. Porque implica una comprensión crítica de la realidad social, política y económica en la que está el alfabetizado
3.      Enseñar exige respeto a los saberes de los educandos
4.      Enseñar exige la corporización de las palabras por el ejemplo
5.      Enseñar exige respeto a la autonomía del ser del educando
6.      Enseñar exige seguridad, capacidad profesional y generosidad
7.      Enseñar exige saber escuchar
8.      Nadie es, si se prohíbe que otros sean
9.      La Pedagogía del oprimido, deja de ser del oprimido y pasa a ser la pedagogía de los hombres en proceso de permanente liberación
10.   No hay palabra verdadera que no sea unión inquebrantable entre acción y reflexión
11.   Decir la palabra verdadera es transformar al mundo
12.   Decir que los hombres son personas y como personas son libres y no hacer nada para lograr concretamente que esta afirmación sea objetiva, es una farsa
13.   El hombre es hombre, y el mundo es mundo. En la medida en que ambos se encuentran en una relación permanente, el hombre transformando al mundo sufre los efectos de su propia transformación
14.   El estudio no se mide por el número de páginas leídas en una noche, ni por la cantidad de libros leídos en un semestre. Estudiar no es un acto de consumir ideas, sino de crearlas y recrearlas
15.   Solo educadores autoritarios niegan la solidaridad entre el acto de educar y el acto de ser educados por los educandos
16.   Todos nosotros sabemos algo. Todos nosotros ignoramos algo. Por eso, aprendemos siempre
17.   La cultura no es atributo exclusivo de la burguesía. Los llamados "ignorantes" son hombres y mujeres cultos a los que se les ha negado el derecho de expresarse y por ello son sometidos a vivir en una "cultura del silencio"
18.   Alfabetizarse no es aprender a repetir palabras, sino a decir su palabra
19.   Defendemos el proceso revolucionario como una acción cultural dialogada conjuntamente con el acceso al poder en el esfuerzo serio y profundo de concienciación
20.   La ciencia y la tecnología, en la sociedad revolucionaria, deben estar al servicio de la liberación permanente de la Humanización del hombre.




o mar

Narcotráfico-------------------------------------------
Forças armadas----------------------------------------------------------
-----------------------------------Políticos---------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------Empresarios----
---------------------------------------Publicitários,…----
-----------Advogados-------------------------------
------------Médicos -------------------------------------------------------------------------
------
---------------------------------Dentistas------

 --------
-------------------------Violência Preconceito Guerra---------------------
-------Tortura-----------







Atitudes
           e
liberdades